Aline Luiza Freitas, conhecida nas redes sociais como @ludacigana7, é uma jovem de 27 anos que vem se destacando no universo da espiritualidade, especialmente nas práticas de umbanda e quimbanda. Iniciada há cinco anos, Aline carrega consigo um legado ancestral que remonta a sua bisavó, Dona Marcelina, uma renomada bruxa e magista.
Desde os 13 anos, Aline começou a perceber manifestações de sua mediunidade. No entanto, na época, não compreendia a profundidade de seu dom. “A mediunidade vem da minha bisavó. Na geração do meu avô, as práticas foram mais ocultas e sem dedicação, resultando em muitas perdas”, revela. Para Aline, ignorar esse potencial é ignorar a própria existência e a capacidade de ajudar outras pessoas.
Seus relatos sobre experiências espirituais são impressionantes. Um caso marcante ocorreu quando o pai de seus irmãos sofria com inchaço e dores no pé. Com um ato intuitivo e carregado de fé, Aline aplicou ervas e viu o inchaço desaparecer no dia seguinte. Essa experiência a motivou a aceitar sua missão espiritual.
Aline percebeu que suas entidades estavam prontas para trabalhar através dela . “Sinto que meus ancestrais estão sendo honrados e estão em paz com o caminho que estou seguindo”, conta. Ela se sente honrada em ser a quarta geração da família a continuar esse legado.
Hoje, Aline atende pessoas tanto no Brasil quanto no exterior, recebendo depoimentos emocionantes sobre as bênçãos que seus clientes têm experimentado após suas consultas. Recentemente, ela lançou um trabalho coletivo chamado “adoçamento amoroso”, que visa melhorar as relações interpessoais de forma simples e eficaz.
“Estou perplexa com a dimensão que meu trabalho está tomando”, diz Aline. Ela destaca que muitos clientes recebem resultados rápidos e fica emocionada ao ver o impacto positivo que pode ter na vida das pessoas. Sua missão é clara: ajudar e servir ao próximo.
Além do legado de sua bisavó, Aline também se identifica fortemente com seu lado cigano, influenciado por seu pai. Seu primeiro contato com a espiritualidade foi através do povo cigano do Oriente, que a guiou em sua jornada espiritual. “Sou muito grata à banda dos ciganos; foi com eles que tudo começou”, afirma.
Com humildade e gratidão, Aline reconhece que ainda tem muito a aprender. As entidades frequentemente lhe lembram sobre o longo caminho repleto de conhecimento e magia pela frente. “Sem meus guias nada disso seria possível”, conclui ela, ressaltando sua conexão profunda com Exu, que considera seu norte e fortaleza.
A trajetória de Aline Luiza Freitas é um testemunho poderoso da importância de honrar nossas raízes espirituais enquanto buscamos ajudar os outros em suas jornadas pessoais.
