Luciane Vaz opinou sobre o caso da ex-BBB que teria comprado sua popularidade
No universo das redes sociais, onde parece que tudo é possível, uma nova polêmica veio à tona. Recentemente, vazou um áudio comprometedor de Key Alves, que teria mentido, ao conquistar uma vaga no tão cobiçado Big Brother Brasil, ao afirmar ser a jogadora de vôlei mais seguida do mundo. Entretanto, descobriu-se que parte desses seguidores não era genuína, mas sim adquirida por meio da compra. Mas será que vale a pena para as empresas aderirem a essa tática questionável? A influencer e empresária Luciane Vaz deu sua opinião.
“A resposta é um enfático NÃO!”Comprar seguidores pode trazer consequências negativas tanto para as empresas quanto para as personalidades que se valem dessa prática. Em primeiro lugar, a credibilidade é abalada. Um público atento e informado pode identificar facilmente um perfil com seguidores falsos, o que gera desconfiança e afasta potenciais seguidores reais”, comenta a especialista.
Então, como saber se uma empresa ou personalidade compra seguidores? De acordo com Luciane, existem algumas pistas reveladoras. “Um aumento repentino e desproporcional de seguidores em um curto período de tempo, um alto número de seguidores sem interação real em publicações ou um engajamento incoerente com a quantidade de seguidores do perfil.
Segundo a empresária, a chave para conquistar seguidores reais é a autenticidade. “Compartilhe conteúdo relevante, genuíno e interessante, que desperte o interesse e a identificação do seu público-alvo. Mantenha uma interação constante com seus seguidores, respondendo a comentários, promovendo debates e utilizando hashtags relevantes para ampliar sua visibilidade nas redes sociais”, comenta.
Luciane diz que é importante ressaltar que o verdadeiro valor das redes sociais está na conexão com pessoas autênticas, que compartilham interesses e valores em comum. “A construção de uma comunidade sólida e genuína é um processo que demanda tempo, dedicação e transparência. Portanto, é fundamental que empresas e personalidades busquem seguidores reais em vez de optar por atalhos duvidosos que podem comprometer sua imagem a longo prazo”, completa.
Ela afirma que em um mundo onde a autenticidade prevalece, é mais valioso ter seguidores verdadeiros e engajados do que uma quantidade artificial que não traz benefícios reais. “Levante sua bandeira da honestidade e conquiste seguidores que verdadeiramente acreditam no seu trabalho. Afinal, o futuro das redes sociais está na valorização da conexão humana, não na superficialidade dos números”, finaliza.