As estrias, aquelas linhas indesejadas que muitas vezes surgem na pele, podem ter um impacto profundo na autoestima e saúde mental das pessoas. Enquanto são comuns e geralmente inofensivas do ponto de vista médico, as estrias podem desencadear sentimentos de vergonha, inadequação e até mesmo ansiedade em muitos indivíduos. A Dra Barbara Aguiar explora em detalhes como as estrias afetam a autoimagem e a saúde mental das pessoas, além de oferecer conselhos e suporte para lidar com questões de imagem corporal.
O que são estrias?
As estrias são atrofias tegumentar adquiridas após o rompimento das fibras de colágeno e elastina presentes na derme cutânea e pelo rompimento do capilar sanguíneo. É comum ter tamanho, regularidade e profundidade diferentes. Tem caráter de bilateralidade, isto é, existe a tendência da estria se distribuir simetricamente em ambos os lados.
Exceção: estrias causadas por corticóide tópico, por produção hormonal ou por excesso de uso de hormônios. Raras ou numerosas, dispõem-se paralelamente umas às outras perpendicularmente às linhas de fenda da pele, indicando um desequilíbrio elástico localizado, o que caracteriza uma lesão.
As estrias podem se apresentar como estrias vermelhas (rubras); estrias brancas (nacaradas) e marrons. As brancas apresentam rompimento de fibras elásticas e colágenas da derme e as vermelhas apresentam rompimento de fibras elásticas, colágenas e capilares sanguíneos da derme.
O impacto psicológico das estrias
Para muitas pessoas, as estrias representam uma marca indesejada em seus corpos, e a sua presença pode levar a uma série de problemas psicológicos. A vergonha em relação às estrias pode fazer com que indivíduos evitem usar roupas que revelam partes do corpo afetadas, limitando suas atividades sociais e até mesmo sua vida sexual. Além disso, a constante preocupação com a aparência pode levar a sentimentos de ansiedade e depressão, afetando significativamente a qualidade de vida.
“É bastante comum recebermos clientes na clínica que relatam sentir baixa autoestima devido às estrias. Muitas pessoas enfrentam um grande desconforto emocional e uma sensação de inadequação por causa dessas marcas na pele. Elas podem impactar significativamente a forma como os indivíduos se veem e como se relacionam com seus corpos. Como profissionais de saúde, nosso objetivo não é apenas tratar fisicamente as estrias, mas também oferecer apoio emocional e orientação para fortalecer a aceitação do próprio corpo e promover a autoconfiança de nossos pacientes”, compartilha a Dra. Barbara.
Com os avanços tecnológicos, surgiram diversas possibilidades no campo dos cuidados estéticos. “É importante que as pessoas se amem como são, mas também é válido buscar mudanças caso algo não agrade. O importante é fazer essas escolhas com responsabilidade e respeito ao próprio corpo”, completa. E, para aqueles que desejam tratar as estrias, existem diversas tecnologias e tratamentos disponíveis. Essas opções oferecem uma oportunidade para melhorar a aparência da pele, aumentando a confiança e o bem-estar. A decisão de buscar esses procedimentos deve ser tomada com consideração às opções disponíveis e ao respeito pelo corpo e suas necessidades individuais.
Um exemplo de tratamento é o da Dra. Barbara Aguiar, que desenvolveu um método próprio para tratar estrias. Para aqueles que buscam formas de lidar com as estrias, a doutora oferece uma abordagem personalizada e dedicada. Ela se destaca não apenas por sua vasta experiência na área, mas também por seu compromisso em ajudar os pacientes a encontrarem soluções que atendam às suas necessidades individuais. Reconhecida por seu sucesso no tratamento de estrias, a doutora leva em consideração diversos fatores, como a gravidade das estrias e o tipo de pele de cada pessoa, ao desenvolver um plano de tratamento. Sua abordagem cuidadosa e centrada no paciente reflete seu compromisso em oferecer resultados eficazes e sustentáveis.
“As estrias podem ter um impacto significativo na autoestima e saúde mental das pessoas, mas é importante lembrar que elas não definem o seu valor como indivíduo”, conclui a empresária fisioterapeuta.